Já escutei algumas vezes que o sofrimento, a dor, a tristeza, solidão se tornam catalizadores da inspiração dos poetas. Faz todo sentido, pois quando vivenciamos momentos de choro somos obrigados a questionar tudo que há dentro, é a destruição de um velho sonho, momento de erguer novas paredes, e encontrar novas maneiras de enxergar o possível. Caneta e papel tornam- se vozes no formato de palavras desenhando a espada que irá curar a ferida.
Mas a euforia, a plenitude, alegria, satisfação, felicidade me levaram a escrever este post, mas com um propósito diferente, o simples desejo de declarar a força avassaladora que estas sensações carregam. São os fios conectores de nossa história, nos respondem velhas dúvidas, dão coragem e confiança, constroem pilares para a próxima jornada. É assim que me sinto hoje, feliz, vivo fora aquilo que sinto por dentro, nã há conflito com a realidade, ela sussurra e escuto, e assim enxergo apenas amor.