quarta-feira, 16 de julho de 2008

Despertar de um Jardim



Hoje prefiro falar de flores, prefiro deixar de lado as coisas que ferem e prestar atenção na beleza silenciosa. As vezes pode ser um pouco difícil de desviar o olhar de tudo que enxergamos a nossa volta e apreciar os verdadeiros tesouros do mundo, mas são eles que nos ajudam a compreender o equilíbrio perfeito das coisas criadas pelo universo.


Assim como uma rosa que se abre mas ninguém vê; ela muda lentamente a cada instante sem que nossos olhos percebam, mas ela está ali fazendo parte do mundo, em um equilíbrio perfeito e planejado com todo o cuidado, ela se entrega sem medo ao seu destino, pois confia no plano infalível de seu criador. Somos como as rosas, mudamos silenciosamente ao nascer de um novo dia, mas diferente delas questionamos o que está fora de nosso alcance, tentamos encontrar palavras ou respostas para o que já está respondido. Somos parte de um todo, de uma criação perfeita e inabalável com um único propósito, viver em constante harmonia com todo o resto.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Na sombra do Sol


É uma pena que o egoísmo seja uma das fragilidades do ser humano. Este sentimento que afasta as pessoas, que torna o homem mesquinho e vazio, ele é o grande vilão do mundo, poderia inclusive afirmar que ele é a razão por trás de toda notícia ruim. Toda guerra, injustiça, corrupção, briga, roubo é causada por este lobo disfarçado de ovelha.

As pessoas se iludem que se conseguirem o poder, dinheiro, ou reconhecimento que tanto desejam, elas irão enfim alcançar algo que nem elas mesmas sabem o que é. Mas existe uma regra básica na lei do universo, pode não estar escrita na constituição, ou fazer parte de um projeto de lei, mas ela é a lei que nos garante todo o resto; Não se pode construir a felicidade em cima da infelicidade do outro. O mérito é daqueles que conseguem proporcionar sorrisos em diversas pessoas não daqueles que sorriem diversas vezes sozinhos. Se todos parárem 1 minuto no meio de toda correria e lembrarem que o outro existe e sente tudo aquilo que sentimos também, talvez assim o Jornal Nacional pudesse ser mais agradável e menos repugnante.